Fonte: http://www.intersul.org.br/
O Jornal Linha Viva e Boletins da Intersul
tem trazido em diversas oportunidades o tema das reestruturações das empresas
do Grupo Eletrobras e especialmente da Eletrosul. Chamam a atenção para a forma
como estão sendo decididas questões que implicam em mudanças no cotidiano da
empresa afetando sobremaneira a vida das pessoas. Há alguns meses o anúncio da
extinção de setores de manutenção em Erechim – RS e em Guarapuava – PR causou
forte impacto negativo em todo o corpo funcional da Eletrosul, pela maneira intempestiva
da tomada de decisão e pela falta de diálogo com os trabalhadores atingidos
pelas mudanças. Os sindicatos que compõem a Intersul e os conselheiros eleitos
foram procurados naquela oportunidade pelos empregados que se sentiram
oprimidos e pressionados. A postura da Diretoria da Eletrosul foi condenável,
inclusive pelos representantes dos trabalhadores no Conselho de Administração.
Na tentativa de “corrigir” esta postura, a diretoria promoveu algumas reuniões
nos setores de manutenção envolvidos, buscando alternativas e assumindo
compromissos para amenizar os impactos. Dentre as alternativas, no setor de
Guarapuava, apenas alguns empregados seriam remanejados para outros setores, e
o restante seria transferido para o município de Pinhão – PR, com a criação do
CRARE, em aproveitamento das instalações junto à subestação de Foz do Areia.
Para a viabilidade desta alternativa, foi prorrogado o contrato de aluguel das
instalações de Guarapuava e as instalações de Foz do Areia deveriam ser
reformadas e adequadas para receber os trabalhadores de Guarapuava.
Nenhum comentário:
Postar um comentário