28 de março de 2014

Comunicado Grupo CEEE - Acordo Coletivo de Trabalho - 28/03/2014


TODOS NA ASSEMBLEIA DE QUARTA-FEIRA NO SENGE

Todos os representados da CEEE estão convocados para a Assembleia Geral na próxima quarta-feira (dia 02) no SENGE. É fundamental a presença e a participação de todos para revertermos o cenário de descaso e desrespeito com nossa categoria que vem caracterizando a postura e as manifestações da Companhia às propostas do Sindicato nas negociações do Acordo Coletivo 2014/2015.

Isso ficou mais uma vez evidenciado na proposta encaminhada pela CEEE que simplesmente ignorou todos os itens da nossa pauta de reivindicações. Após dialogarmos com alguns dos outros sindicatos, ficou acordado que cada entidade iria se manifestar ainda na quinta-feira (27) exigindo da Companhia a imediata apresentação de uma proposta séria. Caso esta nova proposta não chegue em tempo de ser analisada pela  Assembleia desta quarta-feira o descaso ficará mais uma vez caracterizado.

Nesta Assembleia teremos não apenas a oportunidade de demonstrarmos nossa indignação. Teremos a chance de, mobilizados, traçarmos estratégias de ação, que incluem atitudes enérgicas e proporcionais à importância dos engenheiros nos destinos da CEEE.

Mobilize seus colegas, faça contato com o delegado sindical mais próximo e compareça. Vamos mostrar a nossa força.

Diretoria SENGE

27 de março de 2014

CANAL ABERTO SENGE- CEEE do dia 27/03/2014

Replicando o material enviado por e-mail
 
Prezados colegas
 
Nesta quarta-feira (26) ocorreu a terceira reunião do ACT 2014-2015. A nova proposta apresentada pela Companhia foi novamente vergonhosa. Não houve nenhuma evolução significativa (veja aqui): agora,  ao invés de pagar o INPC em 4 vezes incidindo somente sobre a matriz salarial, a segunda proposta fala em pagar o INPC em uma só vez, incidindo sobre a matriz e valor de ressarcimento do plano de saúde, mas somente a partir de maio. Foram apresentadas outras duas alterações em cláusulas não financeiras, que não integravam nossa pauta e não nos interessam. Quanto às nossas propostas, foram todas reprovadas pela Diretoria.
 
Além disso, a ata da reunião anterior que nos foi apresentada resumia uma hora de argumentos em apenas uma frase, com uma redação que distorcia o que havíamos dito. Exigimos que fosse feita a alteração, que ficou de ser entregue na próxima reunião.
 
Desdobramentos:
 
Vamos nos reunir com os representantes sindicais nesta sexta-feira para definirmos a estratégia a ser adotada. Não descartamos uma manifestação mais enérgica junto com outros sindicatos caso a CEEE não venha a apresentar nova proposta proposta que demonstre um pingo de respeito e valorização para seu quadro de engenheiros.
 
Continuem atentos e manifestando suas opiniões aos representantes sindicais.
 
Diretoria do SENGE

26 de março de 2014

3ª Reunião do Acordo Coletivo 2014/2015

Colegas.
Informamos que fomos convocados pelo Grupo CEEE para uma nova reunião referente ao Acordo Coletivo 2014/2015 na tarde de hoje (26/03/2014). Estas reuniões são parte do processo de negociação onde a empresa ficou de levar as demandas específicas para a deliberação da Diretoria. Assim que tivermos uma proposta em mãos, postaremos no blog.

Diretoria do SENGE

22 de março de 2014

Um bom final de semana a todos.


Uma xícara de café.

Um grupo de profissionais, todos vencedores em suas respectivas carreiras, reuniram-se para visitar seu antigo professor. 
 Logo a conversa parou nas queixas intermináveis sobre 'stress' no trabalho e na vida em geral.

O professor ofereceu café, foi para a cozinha e voltou com um grande bule, e uma variedade das melhores xícaras: de porcelana, plástico, vidro, cristal, algumas simples e baratas, outras decoradas, outras caras, outras muito exóticas...

Ele disse:
- Pessoal, escolham suas xícaras e sirvam-se de um pouco de café fresco.
Quando todos o fizeram, o velho mestre limpou a garganta e calma e pacientemente conversou com o grupo:

- Como puderam notar, imediatamente as mais belas xícaras foram escolhidas e as mais simples e baratas ficaram por último. Isso é natural, porque todo mundo prefere o melhor para si mesmo. Mas essa é a causa de muitos problemas relacionados com o que vocês chamam "stress".

Ele continuou:
- Eu asseguro que nenhuma dessas xícaras acrescentou qualidade ao café. Na verdade, o recipiente apenas disfarça ou mostra a bebida. O que vocês queriam, na verdade, era café, não as xícaras, mas instintivamente vocês quiseram pegar as melhores.

Então, eles começaram a olhar para as xícaras uns dos outros.
Agora pense nisso:

A vida é o café.

Trabalho, dinheiro, status, popularidade, beleza, relacionamentos, entre outros, são apenas recipientes, que dão forma e suporte à vida. O tipo de xícara que temos não pode definir nem alterar a qualidade da vida que recebemos. Muitas vezes, concentrando-nos apenas em escolher a melhor xícara, nos esquecemos de apreciar o café!

As pessoas mais felizes não são as que têm o melhor, mas as que fazem o melhor com tudo o que têm!

Então lembre-se:

* Viva simplesmente.

*Seja  generoso.

* Seja solidário e atencioso.

* Cultive suas amizades

* Fale com bondade.

O resto deixe com a natureza, porque a pessoa mais rica não é a que mais tem, mas a que precisa menos.

Agora desfrute o seu café!

Marco histórico no setor de baixa tensão

Edição 97 - Fevereiro de 2014
Por Bruno Moreira

Portaria nº 51 do Inmetro, que fornece diretrizes para a certificação voluntária das instalações elétricas de baixa tensão, finalmente, é publicada e deve dar força para o setor nesta demanda antiga.

O dia 30 de janeiro de 2014 tornou-se um marco histórico para os profissionais da área de engenharia elétrica de todo o país. Isto porque nesta data foi publicada no Diário Oficial da União (DOU) a Portaria nº 51 do Instituto Nacional de Metrologia, Qualidade e Tecnologia (Inmetro), que aborda os Requisitos de Avaliação da Conformidade (RAC) para Instalações Elétricas de Baixa Tensão ou, em outras palavras, fornece as diretrizes para a certificação voluntária dessas instalações.
Trata-se de uma demanda antiga dos profissionais da área: a certificação. Ela surge como uma garantia de que as instalações projetadas estão de acordo com as regras presentes na norma ABNT NBR 5410, que estabelece as condições que devem satisfazer as instalações elétricas em baixa tensão (BT). Com este tipo de chancela, haveria uma garantia de que a instalação está funcionando corretamente e de que pessoas, animais e bens materiais estão seguros.
Para muitos destes profissionais a certificação deveria ser obrigatória. Por exemplo, atrelada ao Habite-se, documento emitido pela prefeitura de um determinado município atestando que o imóvel foi construído em acordo com as exigências estabelecidas para a aprovação de projetos. Apenas com o Habite-se uma edificação pode ser efetivamente utilizada e, neste caso, sem a certificação não haveria este aval.
No início dos anos 1990, alguns profissionais do setor chegaram a visitar a prefeitura de São Paulo para saber se haveria possibilidade de isso se tornar realidade. Fizeram uma reunião com representantes do Departamento de Controle do Uso de Imóveis (Contru) do município de São Paulo, mas não obtiveram êxito. De acordo com o engenheiro eletricista e sócio da Barreto Engenharia, Paulo Barreto, que participou desse movimento, a resposta na ocasião foi de que a obrigatoriedade já estava contemplada no código de obras das legislações municipais. “Mas é óbvio que isso não era verificado”, diz Barreto.

20 de março de 2014

Últimas ANEEL - CEEE-GT





Reunião da Administração



CNE NA LUTA EM BUSCA DA PLR


Copel: renovação da distribuidora não está na lista de preocupações

Empresa não vê razões para a renovação ser negada pelo Poder Concedente
Por Wagner Freire

Crédito: Copel
A paranaense Copel afirmou que a renovação do contrato de concessão do segmento de distribuição não preocupa a empresa. "Não consta na nossa lista de preocupações", disse o diretor presidente da Copel Distribuição, Vlademir Santo Daleffe, durante teleconferência com analistas nesta quarta-feira (19/3).
Assim como outras 33 distribuidoras, o contratado de concessão da Copel-D se encerra em 7 de julho de 2015. A empresa já manifestou interesse em renovar o contrato, com 36 meses de antecedência ao vencimento, como manda a legislação vigente. O governo teria que se manifestar até janeiro deste ano, o que não ocorreu, explicou Daleffe.
"O contrato de concessão preconiza duas premissas básicas que levariam ou não à renovação. A primeira dela é a qualidade dos serviços prestados no fornecimento de energia; e segunda é a sustentabilidade econômica da concessão. Se for falar da primeira premissa, a Copel não tem o que se preocupar até porque ela tem sido constantemente referência do setor no sentido de qualidade e confiabilidade", disse o executivo.

Lambança: Medidas devem ter impacto de até 42% nas tarifas de energia, diz consultoria – Valor 19/03/14

Comentário: É bom ser repetitivo. O gráfico abaixo mostra que, somadas as energias naturais das quatro regiões, nos últimos 5 anos, apenas o ano de 2012 registrou afluências abaixo da média de longo termo (barra marrom). Mesmo assim, esse ano ficou apenas 13% abaixo da média. A título de comparação, o histórico mostra anos onde esse déficit atinge 40%. Para um setor que precisa se basear nos registros históricos para montar sua base de dados, – 13% não é uma desgraça.
É verdade que os meses de janeiro e fevereiro de 2014 apresentam valores muito baixos (~ 54% da média), mas é preciso perguntar quais foram as trajetórias anteriores percorridas pelos reservatórios que resultou em despreparo para enfrentar eventos já conhecidos. Nosso sistema tem memória. Decisões equivocadas do passado estão sendo pagas  hoje ….e, evidentemente, mais caro.

17 de março de 2014

2ª Reunião do ACT 2014/2015

Na sexta-feira (14/03) foi realizada a segunda reunião de negociação da pauta da categoria para o Acordo Coletivo 2014/2015 com a presença de representantes das diretorias administrativa e financeira e assessoria jurídica da CEEE.

A empresa concordou com a renovação de algumas cláusulas conforme solicitado pelo SENGE. Na negociação das demandas específicas da categoria, foram apresentados argumentos coletados durante as reuniões de elaboração da pauta para o Acordo. De antemão, a empresa descartou o pagamento da anuidade do Sistema CONFEA/CREA. As demais solicitações passarão pela avaliação da diretoria colegiada.

Por último, foram discutidas as cláusulas financeiras. A empresa apresentou como proposta o pagamento do INPC (5,38%) em quatro parcelas apenas sobre o salário (de acordo com o Comunicado do Grupo CEEE enviado a todos), o que foi negado pelo SENGE sob o argumento de que seja aplicado no mínimo o INPC integral sobre todas as cláusulas e percentual maior sobre o plano de saúde. Foram apresentadas novamente as perdas com as alterações impostas unilateralmente pela CEEE sobre a carreira e o salário.

A empresa enfatizou sua condição de caixa e principalmente as dificuldades enfrentadas para adequação da distribuidora para renovação da concessão. A ata da reunião será divulgada assim que for recebida pelo Sindicato.

A próxima reunião de negociação do AC será agendada em data posterior à reunião da Diretoria da CEEE, prevista para o dia 24 de março.

Fique atento.

Diretoria do SENGE

Eletrobrás perde R$ 19 bi na Bolsa e até muda de sede para economizar o aluguel – Estado de São Paulo – 16/03

Comentário: O ILUMINA tem alertado que as políticas pouco convencionais dos governos FHC, Lula e Dilma têm algo em comum: a derrocada da Eletrobrás.
  • As distribuidoras que sobraram das privatizações da década de 90 foram empurradas goela abaixo da Eletrobrás. Chamou-se isso federalização, mas, a não ser que o tesouro cubra também os rombos das dívidas dessas empresas, a Eletrobras terá dificuldades de ter algum retorno, mesmo privatizando essas “renegadas” pelo mercado.
  • A descontratação de 2003, quando era óbvio que o mercado havia se retraído em 15%, deixou as controladas da Eletrobrás sendo obrigadas a gerar sem contrato e proibidas de buscar alternativas no mercado livre. Só a empresa FURNAS ficou com cerca de 2.000 MW médios descontratado sendo liquidados a R$ 4/MWh. Uma verdadeira doação ao mercado livre.

13 de março de 2014

Racionamento branco em vigor

Não seria conveniente ao Poder Executivo admitir que o país não consegue atender a demanda de energia elétrica. Especialmente em um ano eleitoral.
Na prática, entretanto os consumidores livres, que representam a maior parte do PIB industrial brasileiro, já estão enfrentando as condições de um racionamento:
  • Os preços de curto prazo para o PLD, da ordem de R$ 800/MWh
  • A média dos últimos doze meses bateu em R$ 300/MWh
  • Os preços para entrega futura estão nas nuvens
    .
    Veja o quadro de preços em http://www.interact-energia.com.br/?page_id=19  
Os consumidores cativos, se a regulação das bandeiras tarifárias entrar em vigor como previsto, terão também um expressivo impacto em seus custos:
  • Com a tendência prevalente do PLD, será razoável supor um aumento médio anual da ordem de R$ 30/MWh nas tarifas
  • Este aumento corresponde em grosso modo a 15% da conta de energia elétrica
O país vive uma farsa. O Governo não declara a gravidade da situação e os Governados vão pagando o custo exorbitante da energia como se nada estivesse ocorrendo.
Como o Brasil não vive ilhado do mundo, os custos internos da energia estão bem acima da competição. E assim a indústria nacional, que é tipicamente de médio ou baixo conteúdo tecnológico, será obrigada a reduzir sua produção (mantendo o PIB negativo que o setor vem registrando por anos) por inviabilidade de custos.
Enquanto isto as obras de expansão da oferta atrasam, os programas de subsídios estimulam fontes que não são competitivas e a matriz energética vai encarecendo dado o aumento da participação das térmicas.
O que virá em seguida?

12 de março de 2014

Mais tempo pra quê?

Nesta terça (11), o CREA/RS reiterou o descaso com que vem tratando seus profissionais ao pedir mais tempo à Superintendência Regional do Trabalho e Emprego (SRTE) para analisar a proposta da categoria para a convenção coletiva, documento que está na mesa da diretoria do Conselho desde o dia 26 de junho de 2013. Esta reunião foi marcada em janeiro, quando a entidade apresentou o mesmo argumento de que precisava de prazo forçando o adiamento da mediação para março.

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Ao que tudo indica, depois de arrastar o processo durante meses, o CREA/RS segue desvalorizando seus profissionais, para os quais sequer deu-se o trabalho de apresentar uma contraproposta. Ainda que no apagar das luzes desta gestão, esperamos que na próxima mediação já agendada para 18 de março a entidade tome consciência de que esta postura desrespeita, desqualifica e desmotiva os profissionais do seu quadro funcional.
Continue atento.
Diretoria do SENGE

CPI da Energia Elétrica será instalada nesta quarta-feira


CPI

A CPI da Energia Elétrica será instalada nesta quarta-feira (12), na Assembleia Legislativa. O ato está marcado para as 11h30min, no Salão Júlio de Castilhos, quando também serão apresentados os 12 membros da comissão. A CPI será presidida pelo deputado estadual Lucas Redecker (PSDB), autor do requerimento pedindo a instalação da comissão.
A lista preliminar de membros está assim definida: Lucas Redecker (PSDB), Altemir Tortelli (PT), Nelsinho Metalúrgico (PT), Raul Pont (PT), Giovani Feltes (PMDB), Gilberto Capoani (PMDB), Frederico Antunes (PP), João Fischer (PP), Ciro Simoni (PDT), Marlon Santos (PDT), José Sperotto (PTB) e Catarina Paladini (PSB). Suplentes: Adão Vilaverde (PT), Aldacir Oliboni (PT), Miriam Marroni (PT), Alexandre Postal (PMDB), Edson Brum (PMDB), Adolfo Brito (PP), Ernani Polo (PP), Vinícius Ribeiro (PDT), Diógenes Baségio (PDT), Heitor Schuh (PSB) e Zilá Breitenbach (PSDB).
A primeira reunião deverá ser marcada para a próxima segunda-feira (17), às 14 horas, no Plenarinho da Assembleia Legislativa, quando serão escolhidos o vice-presidente e relator da CPI, além de definido o plano de trabalho.
Redecker explica que a CPI foi motivada pelos temporais que afetaram o RS, mas não é o único motivo para a investigação. “Estes problemas não acontecem somente durante a ocorrência de eventos climáticos. A falta de energia é uma situação antiga. Indústrias que buscam a ampliação de suas atividades esbarram na incapacidade de ampliação da rede. No setor primário é a mesma coisa”, alerta. Ele acredita que a situação não se restringe a uma concessionária. “Todos estes problemas dão indícios de descumprimento de contratos com as concessionárias. E é isto que queremos investigar”, afirma.
A CPI terá prazo de 120 dias, prorrogáveis por mais 60 dias.

Perdas com a crise no setor elétrico chegam a R$ 32 bilhões em um ano – Estadão -08 de março de 2014

Comentário: O ILUMINA pede licença ao jornal Estado de São Paulo e a excelente e atenta repórter Renée Pereira para complementar a oportuna reportagem permitindo divulgar números que constam de vários documentos do Instituto. Nossos comentários estão entremeados com a reportagem na cor desse texto.

Renée Pereira 
A combinação entre chuvas escassas, nível baixo de reservatórios, preços elevados e decisões polêmicas do governo conseguiu estragar a festa dos dez anos do modelo elétrico. Em pouco mais de um ano, o setor saiu de um quadro de estabilidade para desequilíbrio. Entre indenizações pela renovação das concessões e prejuízos com a falta de chuvas, a conta do setor já soma R$ 32,4 bilhões.

De certo modo, discordamos que esse “menino” tenha 10 anos. Na realidade, trata-se de alguém que nasceu em 1995, portanto, tem quase 20 anos e já deixou a adolescência. Os princípios do modelo de 2004 são os mesmos de 1995. Senão vejamos:
  • Troca do princípio de serviço público pelo de “mercadoria” na geração.
  • Descontratação das estatais em 2003, como previsto em 1995, apesar da evidente queda do mercado.

7 de março de 2014

ELEIÇÕES SENGE 2014 - Confira a lista dos colegas ativos que concorrem nesta eleição.

Chapa 1 - http://nossomaiorprojetoevoce.com.br/
1 - Luiz Alberto Schreiner
2 - Marcus Pinto de Brum
3 - Rafael Crochemore Ney
4 - Diego Mizette Oliz
5 - Adriano de Vasconcelos Maboni
6 - Ricardo Barreira Orling
7 - Roberto Silva Dias
8 - Alessandro Gomes Preissler
9 - Gustavo Silva da Rocha
10 - Roberto Cera Pileco
11 - Anderson Garcia Brião

Chapa 2 - http://www.capoanichapa2senge2014.com.br/
1 - Paulo Ricardo de Castro Oliano
2 - Joel Fischmann
3 - Fabrício Seyboth Mallmann
4 - Sandra Mendes Couto
5 - Ramon da Silva Dias
6 - Rosana Seligmann
7 - Oldemar Reis Sebalhos
8 - Lilian Bercht
9 - Claudia dos Santos Colares
10 - Alexandre Otto Schweider
11 - Marcius Gressler Fuchs
12 - Carlos Eduardo Ferreira Raposo
13 - Nereu João Moro

Acompanhe mais informações através do site do SENGE-RS.

Patrimônio Líquido do Grupo CEEE em queda livre..

O patrimônio líquido das empresas do Grupo CEEE está em queda livre nos últimos trimestres. Conforme o calendário de eventos corporativos está previsto para dia 16/04/2014 a publicação das demonstrações contábeis de 2013. Normalmente o patrimônio líquido sinaliza como está e para onde está sendo conduzido o negócio como um todo. Será que estamos caminhado para utilizar o Valor Patrimonial das Empresas?? Ou mudanças na gestão???


CEEE-D

CEEE-GT
Obs: Este post reflete a opinão particular do Engº André Somavilla

Ata da Reunião do Conselho de Administração - Acompanhe a Gestão do Grupo CEEE

CEEE-GT

CEEE-D

5 de março de 2014

PPR 2013

Conforme contato realizado com o Grupo CEEE, fomos informados que os indicadores finais do PPR de 2013 somente serão fechados após a conclusão dos trabalhos da Auditoria Independente.  Possivelmente serão liberados junto com os demonstrativos financeiros da companhia no final do mês.


No estado vizinho - Linha_Viva_1210_de_28_de_fevereiro_de_2014


Editorial – 05/03/14

Embalada pelos tambores e cuícas, a sociedade brasileira ignora o perigo. Podemos estar à véspera de um novo racionamento de energia elétrica. Especialistas chegam a estimar a probabilidade com precisão invejável. Preferimos não acrescentar mais uma opinião porque, num país de clima tropical, é preciso reconhecer que surpresas podem acontecer.
Muito mais importante do que quantificar a chance de racionamento é salientar que a tarifa brasileira, muito alta para um país de base hidroelétrica, deveria cobrir investimentos que garantissem um baixo risco de racionamento. Dada a importância da energia na vida moderna, não é prudente deixar “o leite derramar” para, só então, ficar atento. A “jarra já se inclina perigosamente” há alguns anos e nós temos insistentemente chamado atenção para essa situação.
É verdade que o Nordeste vem passando por uma longa seca. Não conseguimos entender porque essa evidência ainda não foi capaz de disparar iniciativas do governo para fazer um diagnóstico completo sobre o Rio S. Francisco. Mesmo se tal fenômeno for irreversível, é obrigação do planejamento reconhecer e considerar esse déficit nos seus cálculos. Agir como se valessem os registros históricos é a pior escolha.

Revista Engenheiro - Edições de Março de 2014

Segue abaixo link para acesso às edições nº 142 do Informativo O Engenheiro, publicação da Federação Nacional dos Engenheiros - FNE, relativa ao mês de Março de 2014.

Link para revista: Engenheiro - Edição de Março