4 de fevereiro de 2014

Pressão organizada: Engenheiros do CREA-RS cobram o piso da categoria

Colegas que atuam no próprio Conselho Regional de Engenharia e Agronomia protocolaram correspondência junto à presidência do CREA-RS exigindo solução para as negociações e reiteram a Capoani a representatividade do SENGE.
Cobrando do presidente Alcides Capoani imediata solução para o impasse nas negociações com o SENGE e a categoria, o grupo de colegas que atuam no próprio Conselho Regional de Engenharia e Agronomia protocolaram correspondência junto à presidência do CREA-RS esta sexta-feira (31).

Na carta, assinada pelos “Analistas de Processos” e pelo “Assessor Técnico” (denominações forjadas para não caracterizar as funções de engenheiro), os colegas cobram de Capoani o cumprimento da Lei 4950-A/66 que determina o pagamento do Salário Mínimo Nacional da nossa categoria. O documento deixa claro que os profissionais que atuam no CREA-RS exigem que este critério seja aplicado ao salário base, em rubrica única, sem prejuízo de funções gratificadas existentes.


Os colegas do CREA-RS manifestam da mesma forma, que seguem representados pelo Sindicato dos Engenheiros no Estado do Rio Grande do Sul “em face de demandas específicas e interesses de profissionais da categoria que se sobrepõe às postulações do Sincercon”.

Opinião particular (André): O que fazer quando engenheiro não valoriza a categoria dos engenheiros??? Pressão pública, acho que este mesmo caminho deverá ser seguido no Grupo CEEE, principalmente neste período anterior a copa.

Um comentário:

  1. Se a instituição (CREA) que deveria auditar os cargos e funções nas empresas não valoriza a própria classe, como fazer esta pressão nas demais empresas, é inacreditável...

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