31 de julho de 2013

REUNIÃO DOS ENGENHEIROS DO GRUPO CEEE

Após trabalho conjunto dos sindicatos, o Grupo CEEE encaminhou nova proposta para o Acordo Coletivo de Trabalho 2013/2014, tendo retirado do acordo a alteração do PCS que havia gerado enorme polêmica.

Desta forma iremos realizar a reunião para deliberar sobre a assinatura ou não do Acordo Coletivo 2013/2014 e demais providências. 

Para os colegas de Porto Alegre e região Metropolitana, a reunião ocorrerá na AECEEE (CAENMF - prédio E2C), no dia 05/08/2013 (segunda-feira) às 11:30 em primeira convocação e às 12:00 horas em segunda e última convocação. Para os colegas do interior, já estamos contatando os delegados e representantes sindicais para organizar as reuniões locais e divulgaremos as datas e horários na sequência.

As propostas apresentadas para as empresas são: Acordo Coletivo 2013/2014 CEEE-GT e Acordo Coletivo 2013/2014 CEEE-D

No BLOG (Canal Aberto CEEE) você pode encontrar todo o histórico das reuniões e propostas realizadas pela empresa. Na parte da esquerda foi implementado os marcadores que já separam todos as postagens referentes a cada assunto. Aproveite e cadastre na ferramenta (RECEBA NOSSAS POSTAGENS POR E-MAIL) e fique atualizado das últimas postagens e ações do sindicato exclusivo para o Grupo CEEE.


Compareçam na reunião, sua presença é essencial!

Acordo Coletivo de Trabalho - Nova proposta para deliberação da categoria

Após a união dos sindicatos solicitando a retirada das alterações do PCS do ACT, o Grupo CEEE apresentou nova proposta para o acordo coletivo de trabalho 2013/2014.

Foi retirado a cláusula de alteração do PCS e mantida todas as demais já enviadas na proposta anterior.

Segue o acordo proposto: CEEE-GT e CEEE-D.

Na última proposta foi realizado consulta via site e o principal ponto para não aceitação foi:



Estamos verificando com os representantes sindicais data e local para realização da assembleia. Mas enquanto isso verifique a proposta e fique por dentro de todos os seus direitos.

No BLOG, no lado esquerdo foi implementado o campo MARCADORES, que basta selecionar o assunto desejado e listará todos os posts com este assunto. Caso queiram saber mais informações a respeito do acordo coletivo basta clicar no marcador "acordo".

Acompanhe todas as informações cadastrando o e-mail no campo "RECEBA NOSSAS POSTAGENS POR E-MAIL" e fique por dentro das nossas ações. 

Pois o NOSSO MAIOR PROJETO É VOCÊ.

Plano da conta de luz queimou

O Estado de S.Paulo
O governo está enrolado financeiramente em mais uma operação mal planejada, mal executada e concebida para objetivos errados - subsidiar a conta de luz para maquiar os custos e a inflação. Como falta dinheiro em fundos setoriais para pagar as indenizações devidas a empresas de eletricidade, o Tesouro tem de entrar em cena para pagar R$ 6,7 bilhões em quatro anos, segundo estimativa divulgada ontem pelo Estado. Com apenas uma iniciativa, anunciada em setembro do ano passado pela presidente Dilma Rousseff, o Executivo federal cometeu três erros: distorceu custos, disfarçou a inflação, empurrando para a frente um problema de enorme importância econômica, e sobrecarregou mais uma vez as finanças do setor público.
O governo decidiu no ano passado antecipar a renovação das concessões às companhias do setor elétrico. Uma das condições seria a redução média de 20% do valor das tarifas. A Cemig, a Cesp e a Copel, no entanto, recusaram a proposta. Por isso, o governo teve de assumir encargos maiores para garantir o benefício prometido a todos os consumidores. A situação ainda se complicou quando a seca, no fim de 2012, tornou necessário o uso da energia mais cara produzida por usinas térmicas. Seria preciso neutralizar também esse aumento de custo, para cumprir a promessa de reduzir a conta de eletricidade.

29 de julho de 2013

Crescimento salarial cai em nível mundial, mas aumenta nos países emergentes

GENEBRA (Notícias da OIT) – O crescimento dos salários continua abaixo do período anterior à crise mundial e tem sido negativo nas economias desenvolvidas, mas continua aumentando nas economias emergentes.

Os salários mensais (salários ajustados à inflação, também conhecidos como salários médios reais) cresceram 1,2 por cento em 2011, diante de 3 por cento em 2007 e 2,1 por cento em 2010, segundo o Relatório Mundial sobre Salários 2012/13. Estas cifras seriam ainda mais baixas se fosse excluída a China.

“O informe mostra com clareza que a crise teve um forte impacto sobre os salários e, por extensão, sobre os trabalhadores”, disse o Diretor Geral da OIT, Guy Ryder. “Mas o impacto não foi uniforme”.

O relatório mostra grandes diferenças entre países e regiões. No geral, os salários cresceram com maior força nas zonas com maior crescimento econômico.
Enquanto os salários tiveram uma dupla queda nas economias desenvolvidas, nas quais se prevê um crescimento de zero por cento para 2012, os mesmos se mantiveram positivos durante toda a crise na América Latina e no Caribe, na África e ainda mais na Ásia.

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25 de julho de 2013

Trabalhadores discutem NR sobre periculosidade

Encontro preparatório sobre mudanças de critérios para enquadramento em atividades e operações perigosas relativas, previstas na Norma Regulamentadora 16 acontece no dia 30, na sede da FNE. No dia seguinte, no Ministério do Trabalho, será realizada a reunião do grupo tripartite.

REUNIÃO NA CASA CIVIL

Entregamos hoje (24/7) um ofício ao chefe da Casa Civil do Governo do Estado Carlos Pestana Neto, com objetivo de reforçar a importância do aporte financeiro e medidas como as alterações no Regulamento do CEEEPREV, que vêm em benefício da Companhia como um todo. Pestana também é membro do Conselho de Administração da CEEE-D e CEEE-GT.

Participaram do ato representantes do SENGE, AECEEE, UNIPROCEEE e do SINDAERGS, além do presidente do Conselho Deliberativo da Fundação CEEE. Assinaram também o ofício a ATCEEE e o SINDECON-RS.

Diretoria do SENGE

Emprego no setor elétrico cresce menos que lucro das empresas, afirma Dieese

Em boletim publicado esta semana, o Dieese (Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos) afirma que “o aumento do emprego formal nas empresas do setor elétrico  não tem acompanhado o elevado crescimento verificado no setor ao longo dos últimos anos, marcado pelo aumento no consumo de energia elétrica, crescimento dos investimentos e elevação da lucratividade das empresas, muitas das quais tiveram sucessivos lucros elevadíssimos. Em contraposição, o emprego formal cresceu somente 15,6%”.
Para o Dieese, a causa pode estar na terceirização.
“Esse contraste  pode indicar uma  transferência de trabalhadores  do setor  para empresas terceiras que,  frequentemente,  não estão  registradas como empresas do setor elétrico, segundo a Classificação Nacional de Atividades Econômicas (CNAE), utilizada nos registros da Rais e do Caged. Isto é, a partir dos estímulos da agência reguladora  para reduzir os custos  operacionais  e supostamente  elevar a “eficiência”, as empresas do setor têm aumentado de forma expressiva o contingente de trabalhadores terceirizados – inclusive nas chamadas atividades fins”, prossegue o documento.
“E, em função do fenômeno descrito acima, torna-se mais difícil mensurar  o contingente  total  de trabalhadores eletricitários no país, bem como  averiguar  suas condições de trabalho, tais como remuneração, duração da jornada, tempo de emprego/rotatividade”, avalia o Dieese.
O Boletim do Setor Elétrico é produzido pela rede eletricitários, a equipe técnica do Dieese que assessora as entidades sindicais vinculadas aos trabalhadores do setor. O objetivo é analisar regularmente os principais acontecimentos que têm impacto sobre o setor, as empresas e os trabalhadores, por meio de um instrumento que auxilie a ação sindical das entidades que representam os trabalhadores do setor elétrico brasileiro.
Clique aqui para ler o boletim completo no site do Dieese.

24 de julho de 2013

Corte nas tarifas não considerou estabilidade das empresas do setor e retirou atratividade do ACL

A intervenção do governo no setor elétrico, através da lei 12.783/2013, que prorrogou as concessões e reduziu as tarifas de energia, aumentou o risco regulatório do setor, o que pode comprometer os investimentos futuros e prejudicar o fornecimento de energia. As considerações constam do estudo "As consequências da Lei 12.783 para o setor elétrico brasileiro", realizado pelo Centro Brasileiro de Infraestrutura.

Confira a matéria completa: http://www.abraceel.com.br



Regras para renovar concessões de distribuição devem sair em agosto, diz fonte


BRASÍLIA - O governo espera concluir em agosto as regras para renovação das concessões de distribuição de energia, fechando o ciclo de um processo no setor elétrico que começou no ano passado e encerrando um período de incertezas que, segundo as distribuidoras, já estava afetando as negociações de financiamentos com os bancos.



22 de julho de 2013

CEEE é uma bijuteria pendurada no pescoço da Eletrobras


O andar da carruagem

Vamos por partes:

·        O conjunto de usinas hidroelétricas brasileiras, que funciona integrado em um só sistema, é capaz de armazenar cerca de 200 TWh em seus reservatórios.
·        A soma total do consumo brasileiro em 1 ano é aproximadamente  500 TWh.
·        Dividindo o primeiro número pelo segundo, chegamos a 0,4, ou, em percentual, 40%.
·        Esse mesmo raciocínio pode ser aplicado mês a mês dividindo-se a energia armazenada (água já transformada em energia) pela carga mensal.

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CANAL ABERTO SENGE - CEEE - julho/2013

Prezados colegas

A ação coordenada pelo SENGE e por diversos sindicatos, entre eles o dos técnicos, administradores, contabilistas, técnicos de segurança e dos economistas, começa a dar resultados. Na sexta-feira passada, o Sindicato dos Engenheiros foi convocado a comparecer na presidência, oportunidade em que fomos informados que a Companhia concordaria em retirar as alterações do PCS do texto do Acordo. Com isso, trataremos os dois assuntos em momentos diferentes, conforme nossa solicitação.

Nesse sentido, o SENGE encaminhou ontem (09) a Carta 112/2013, formalizando o pedido de retirada da cláusula. Assim, estamos esperando que a CEEE nos encaminhe oficialmente sua nova proposta.

Quanto às discussões referentes as alterações do PCS, iremos aguardar a chamada da Companhia para discutirmos o assunto, como uma negociação coletiva deve ser, ou seja, sem imposição de medidas que não foram devidamente discutidas. A alteração do PCS é uma prerrogativa de gestão, mas não pode ser conduzida de forma a gerar um insatisfação generalizada dos empregados.

Assim que obtivermos este retorno, colocaremos a proposta para avaliação da categoria, quando será muito importante a participação de todos.

Permaneçam atentos às novas edições do Canal Aberto e procurem nossos delegados sindicais sempre que julgarem necessário.


Diretoria do SENGE

21 de julho de 2013

Notícias
SEM PROPOSTA, A GREVE CONTINUA
Publicada em: 2013-07-19Autor: INTERSUL / FNU
ENQUANTO ELETROBRAS NÃO APRESENTAR UMA PROPOSTA DECENTE A GREVE CONTINUA

O Coletivo Nacional dos Eletricitários esteve reunido nesta sexta-feira, dia 19 de julho, no Rio de Janeiro, com a Direção da Eletrobras para retomar a discussão do ACT, que havia sido suspensa desde a 3ª rodada de negociação, em Brasília, quando foi apresentada uma proposta rebaixada. Apesar de toda expectativa gerada na categoria pela convocação da Holding para essa reunião de emergência, após horas de reunião nada se avançou e nenhuma proposta foi colocada, um total desrespeito aos trabalhadores que se deslocaram de vários estados, pagando passagens caríssimas.

Para o CNE não há duvidas de que essa ação mostra que a Direção da Eletrobras está acuada, pois até o Ministro de Minas e Energia, Lobão, se mostrou a favor do diálogo, dizendo que há espaço para se negociar e que procuraria a área econômica do Governo para discutir a questão. A falta de autonomia dos gestores da Holding é tão grande que não conseguem formular uma proposta decente para categoria.

Outro ponto lamentável da reunião foi à persistência da ameaça velada do Diretor de Administração da Eletrobras de entrar com o Dissídio Coletivo caso não haja o fim da greve. Ora, companheiros (as), essa posição contradiz o próprio Ministro Lobão que declarou ser contra esse recurso. Além disso, a instalação do dissídio não deve ser utilizada por um governo dito popular e democrático.

A reunião de hoje reforçou a falta de autonomia e competência da Eletrobras em negociar, mostrando sua intenção de se omitir da discussão e terceirizar a negociação do ACT da categoria para a Justiça do Trabalho. Se não tem proposta não convoca o CNE. Ao invés de ficar ameaçando a Eletrobras precisa apresentar uma proposta. Será que o Ministro Lobão é quem vai ter que negociar? Cabe agora a Holding apresentar uma proposta decente, sem desculpas. Até mesmo porque, como o CNE tem afirmado, se existem problemas financeiros na Holding não foram os trabalhadores os responsáveis.

Quando a Holding tiver uma proposta concreta, que atenda os trabalhadores, o CNE como sempre estará aberto ao diálogo para negociar. Os trabalhadores irão continuar em greve, mantendo sua forte mobilização em todas as empresas. Não há dúvidas que o movimento tem sido vitorioso e tem obrigado a Direção da Eletrobras a se movimentar, mesmo que ainda sem resultado concreto, mas causando grande preocupação por parte do Governo e dos Gestores. Portanto, todos mobilizados! Lembrem-se: Só conquista que luta! Participe da assembleia fazendo ela o mais forte possível. Nossa disposição é de negociar, mas desde que a proposta apresente avanços.

SEM PROPOSTA, A GREVE CONTINUA
MAIS UMA VITÓRIA DOS TRABALHADORES PERICULOSIDADE
Publicada em: 2013-07-19Autor: INTERSUL / FNU
MAIS UMA VITÓRIA DOS TRABALHADORES

QUESTIONADA ATRAVÉS DE ADI NORMA QUE REDUZIU BASE DE CÁLCULO DO ADICIONAL DE PERICULOSIDADE DE ELETRICITÁRIOS

Através de iniciativa da Federação Nacional dos Urbanitários junto a Confederação Nacional dos Trabalhadores da Indústria (CNTI) foi possível entrar com uma ADI (Ação Direta de Inconstitucionalidade 5013), junto ao STF para questionar a revogação do artigo 3º da Lei 12.740/2012.

O alerta foi dado ao se constatar os graves prejuízos que a revogação traria aos eletricitários. Pois, era este o dispositivo que garantia aos trabalhadores do setor o adicional de periculosidade no percentual de 30% sobre sua remuneração, e não apenas sobre o salário-base, como as demais categorias.

A partir deste entendimento foi possível ajuizar Ação Direta de Inconstitucionalidade (ADI 5013) no Supremo Tribunal Federal contra a revogação do dispositivo que garantia esse importante direito aos trabalhadores eletricitários.

A CNTI alegou que a alteração introduzida pela lei desonerou apenas o setor produtivo “com clara ofensa à segurança jurídica e aos direitos fundamentais” dos trabalhadores eletricitários.

Base de cálculo

O artigo impugnado revoga a Lei 7.369/1985, que instituiu salário adicional para os empregados no setor de energia elétrica em condições de periculosidade, garantindo-lhes o adicional de periculosidade de 30% “sobre o salário que perceber”. Para os demais trabalhadores, o parágrafo 1º do artigo 193 da CLT prevê que o cálculo seja feito “sobre o salário sem os acréscimos resultantes de gratificações, prêmios ou participações nos lucros”.

É importante destacar nas alegações que a medida estaria ainda “na contramão da luta dos trabalhadores por melhores condições de trabalho”, ao reduzir a base de cálculo do adicional “sem qualquer contrapartida na redução dos riscos”, contrariando, assim, o inciso XXII do mesmo artigo, que estabelece como direito do trabalhador a redução dos riscos inerentes ao trabalho.

Eletricitários acreditam no reconhecimento do TST

A FNU lembra que a época que esta medida foi tomada visando atender os interesses do governo na área de econômica, com a redução das tarifas de energia e assim impulsionar o crescimento industrial, como também, buscava atender o interesse de outras categorias, o que a Federação não é contra. Todavia, o direito do trabalhador eletricitário deve ser resguardado.

A Federação sempre lutou pelos direitos da categoria, não poderia de forma alguma se omitir dessa luta pelo pagamento da periculosidade. Se o Governo considera que poderá retirar direitos para pagar a conta de uma política equivocada, está muito enganado. A resistência será muito grande até o final.

O relator da ADI 5013 é o Ministro Ricardo Lewandowski. A categoria espera que o mesmo tenha a sensibilidade de compreender as alegações e faça justiça de verdade reconhecendo esse direito dos eletricitários, uma conquista que existe desde 1985. A FNU continuará acompanhando.

9 de julho de 2013

Imprensa sindical convoca cobertura compartilhada do dia 11

Dia de protestos e paralisações pela pauta dos trabalhadores terá divulgação em rede pelos sites sindicais, agências, rádios, blogs e redes sociais, que usarão a hashtag: #Trabalhadoresnasruas.
A grande imprensa pode não divulgar honestamente a mobilização programada para o próximo dia 11 de julho, quando são previstas greves e paralisações em diferentes horários pelo país, mas essa diversidade de protestos deve circular por outras vias, de sindicato a sindicato, e pelos caminhos da internet. É o que promete a imprensa sindical ao se programar para acionar os seus canais de comunicação e promover uma ação de comunicação compartilhada com blogs, listas e redes sociais em torno do dia de protestos dos trabalhadores.
Conheça as reivindicações: Clique aqui para ler boletim unificado com as reivindicações do dia 11


Nota: Da mesma forma que nos demais movimentos de expressão da cidadania, este tem o apoio dos Engenheiros, principalmente com a defesa de melhorias na educação, saúde, segurança, fim do fator previdenciário, correção da tabela de imposto de renda, além de outras bandeiras tão necessárias, como investimentos em infraestrutura, transporte, gestão pública transparente e eficiente. A sociedade como um todo clama por avanços que tragam melhorias tanto profissionais quanto na qualidade de vida. Estas bandeiras são defendidas e sempre terão o apoio desta categoria. 

Diretoria do SENGE

As pessoas dizem frequentemente que a motivação não dura. Bem, nem o banho - e é por isso que ele é recomendado diariamente.

Uma propaganda bem feita merece ser divulgada.

Pense nos seus planos, sonhos, o que você quer para sua vida? E o que você está fazendo para buscar estes objetivos.

Assista: http://www.youtube.com/watch?v=JJaGn-sZ4aE


8 de julho de 2013

Revista Engenheiro - Edição de Julho

Prezados Senhores,

Segue abaixo link para acesso à edição nº 133 do Informativo O Engenheiro, publicação da Federação Nacional dos Engenheiros - FNE, relativa ao mês de julho de 2013.

Link para revista: Engenheiro - Edição de Julho


5 de julho de 2013

Periculosidade - O processo avança

Conversei hoje com o responsável no Ministério do Trabalho e Emprego (MTE) e obtive as seguintes informações:

- A consulta pública para regulamentação do Anexo IV da NR 16 finalizou dia 27/06/2013;

- O Grupo Tripartite (GTT) que analisará as contribuições ainda está em formação e a princípio será composta de: 05 membros do MTE, 05 membros dos empregados (indicados pelas centrais) e 05 membros dos empregadores;

- Já está agendado a primeira reunião do GTT para dia 23/24 de Julho deste mês;

- O prazo para conclusão dos trabalhos é de até 180 dias prorrogáveis por mais 60, mas acredita-se que até novembro o trabalho estará concluído pois há interesse do governo nesta matéria;

- Assim que o GTT estiver formado e escolhido o coordenador será publicado no site do MTE mais informações;

- Não é possível acompanhar as reuniões, segundos palavras do responsável do MTE: o processo é democrático mas nem tanto;

Por enquanto é isso, vamos ficar atentos ao resultado deste GTT.


Câmara extingue multa de 10% do FGTS em demissões sem justa causa



Governo defendia que recursos subsidiassem Minha Casa, Minha Vida. Com decisão, projeto será encaminhado para sanção ou veto da presidente.
Os deputados federais aprovaram nesta quarta-feira (3), por 315 votos a favor e 95 contra, projeto de lei que extingue a cobrança da multa rescisória de 10% sobre o saldo do Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS) paga pelos empregadores nas demissões sem justa causa. O texto segue agora para a sanção ou veto da presidente Dilma Rousseff.
A contribuição havia sido criada em 2001 para cobrir rombos nas contas do FGTS provocados pelos Planos Verão e Collor 1, em 1989 e 1990. De autoria do ex-senador Renato Casagrande (PSB-ES), atual governador do Espírito Santo, o projeto aprovado nesta quarta gerou divisão na base governista. O Palácio do Planalto defendeu que a base aliada votasse contra o texto, mas algumas bancadas desobedeceram a orientação.

Segundo estimativas da Confederação Nacional da Indústria (CNI), durante os 11 anos em que a regra esteve em vigor, os empresários desembolsaram R$ 45,3 bilhões para reequilibrar as contas do FGTS.

Em fevereiro do ano passado, o Conselho Curador do FGTS informou ao governo que a conta com os trabalhadores estava quitada, e o adicional de 10% poderia ser extinto. Mas o governo manteve a contribuição.

A última parcela das dívidas geradas com os planos econômicos foi paga em junho de 2012. A CNI calcula que, entre julho de 2012 e abril de 2013, os empresários tiveram de arcar com R$ 2,7 bilhões.

Além da multa rescisória de 10%, o empregador que demite sem justa causa paga ao empregado indenização equivalente a 40% do saldo do FGTS.

Eletrobras: Greve por tempo indeterminado a partir do dia 15 de julho

Após mais uma reunião sem sucesso nas negociações, os funcionários das empresas Eletrobras decidiram fazer greve geral por tempo indeterminado a partir do dia 15 de julho. Segundo Fernando Pereira, secretário de Energia da entidade sindical, a diretoria da empresa não apresentou propostas que agradasse aos trabalhadores nesta quinta-feira (04/07), em mais uma rodada de negociação que aconteceu em Brasília.
Consideramos insuficiente as propostas. Eles chegaram a oferecer correção dos benefícios pela inflação, que pelo IPCA é de 6,49%; abono de três talões de tickets; congelar o adicional por tempo de serviço; e suspender temporariamente a aplicação da periculosidade até que seja regulamentado. Mas o ganho real de 3%, sendo 2% agora e 1% em janeiro, eles não querem nem ouvir falar. E do ganho real a gente não abre mão”, justificou Pereira.
De acordo com Fernando Pereira, outros impasses que impedem a negociação, além da questão financeira, trata-se das demissões de terceirizados e do cancelamento de benefícios para os novos funcionários. “Nós queremos a demissão de pessoas terceirizadas, que são comissionados em cargos de chefia”, afirmou o secretário de Energia, acrescentando que a Eletrobras quer que eles incluam no acordo coletivo de trabalho que os futuros empregados não tenham o mesmo direito dos atuais funcionários, mas apenas os direitos definidos pela Consolidação das Leis Trabalhistas (CLT).
A empresa chegou a alegar que perdeu R$ 9 bilhões, segundo Pereira. Mas para os funcionários, cabe à Eletrobras correr atrás do prejuízo. “Não foi responsabilidade dos trabalhadores. Foi um ato de gestão do governo federal, por meio da Medida Provisória 579, que retirou receita das empresas. Então, eles que busquem junto ao governo uma recomposição e não retirar direito do trabalhador”, finalizou Fernando Pereira.
No dia 11 de Julho, os trabalhadores da Eletrobras também farão uma paralisação por 24hs, acompanhando a Central Única dos Trabalhadores – CUT. E na próxima segunda e terça-feira (08 e 09/07), os sindicatos devem realizar assembleias para apresentar a contraproposta enviada ainda nesta sexta-feira, 05, pela diretoria aos líderes sindicais.

4 de julho de 2013

Opinião - O setor elétrico brasileiro: o diabo mora nos detalhes

Por Renato Queiroz e Fabio Rezende (*)
A formulação de políticas públicas em setores estratégicos, sem ampla discussão com profissionais do setor, pode não resultar em benefícios duradouros e ainda trazer consequências ruins para o próprio governo. Muitas vezes são necessários ajustes específicos para corrigir os desarranjos que vão surgindo. Uma espécie de saco cheio de líquido, mas com furos. Tampam-se alguns, mas a água continua saindo por outros.
A geração mais velha já viu várias dessas ações, principalmente quando dos choques econômicos contra a inflação em governos passados. Os resultados, na maioria dos casos, não foram os esperados. No setor energético, no passado, encontramos também exemplos de controles de preços que buscando resolver problemas pontuais não surtiram resultados duradouros.
As experiências mal sucedidas do passado para solucionar questões específicas, sem o devido aprofundamento, podem nos ensinar a como não repeti-las. Temos, atualmente, assistido a algumas decisões de política energética que se valem da mesma forma de ação. No setor elétrico, por exemplo, a instauração de novas regras (Lei Federal nº 12.783, de 11/01/2013[1]), com vistas à redução da tarifa, pode descarrilhar o setor. Indiscutivelmente o objetivo é importante. Mas a falta de discussões com os técnicos do dia a dia nas concessionárias preocupou vários especialistas pelas consequências que podem advir.
Grandes empresas de geração e transmissão terão boa parte dos seus ativos remunerada apenas pelos serviços de operação e manutenção (O&M), sob a presunção de que já foram totalmente amortizados. Os custos de O&M das instalações elétricas incluídas na nova regulação serão definidos a partir de custos médios calculados pela Agencia reguladora – ANEEL.

Opinião particular.
Me pergunto se os profissionais que estão gerindo as áreas técnicas têm entendimento  das mudanças que ocorreram ou estão apenas fazendo o que sempre fizeram???

Muitos não conseguem diferenciar os diversos níveis de conhecimento (médio, técnico e superior), mas ele existe por um motivo.... as ações necessárias nos momentos de turbulência é que irão definir o futuro das companhias.

O que você está fazendo de diferente????  nada??? Então tenha respeito consigo e com os demais e deixe para quem sabe e quer fazer.

A Engenharia não é um mero título. É um diferencial que dará a resposta necessária ao momento. Se não aqui mas nas empresas tem este entendimento.

Opinião - Trecho da aula de 22 de junho do Curso Online de Filosofia de Olavo de Carvalho

Recomendo assistir o trecho da aula do Professor Olavo de Carvalho.

Trata da análise da atual situação política brasileira.

Faltando uma semana para término do prazo, plano da Eletrobras tem 64% da adesão esperada

A Eletrobras esperava 5 mil adesões ao Plano de Demissão Incentivada (PDI), mas a sete dias do término do prazo para adesão, segundo o chefe do Departamento de Gestão de Pessoas da Eletrobras, Eliomar da Silva Ferreira, apenas 3002 dos 9 mil funcionários elegíveis aderiram – o que representa 64% da expectativa inicial. As previsões da Federação Nacional dos Urbanitários (FNU) sobre a baixa adesão se confirmaram.

O chefe do departamento esteve presente com diretor de Administração da empresa, Miguel Colasuonno, e o presidente da Federação Nacional dos Urbanitários (FNU), Franklin Moreira, na audiência pública promovida pela Comissão de Minas e Energia da Câmara dos Deputados nesta quarta-feira (03/07). O evento, solicitado pelo deputado Fernando Ferro (PT-PE), discutiu o plano de demissão incentivada dos servidores das Empresas Eletrobras e a repercussão financeira e administrativa nas empresas. Eliomar Ferreira ressaltou ainda que “60% do custeio da Eletrobras é com o pessoal. Estamos discutindo plano de desligamento há dez meses”.

Segundo Franklin Moreira, a principal questão que impede os trabalhadores de não aderir ao PDI hoje é ter que fazer plano de saúde para aposentadoria. “Fomos chamados para discutir e mostramos preocupação com a forma de implantação desse plano, porque tínhamos exemplos traumáticos de programas assim em outras empresas, com pressão para que trabalhador possa aderir ao plano”, afirmou Moreira durante discurso. Todavia, de acordo com o presidente da FNU, os funcionários não enfrentam essa pressão na empresa. “Achamos que a forma com que está sendo conduzido o plano esta tranquila, mas achamos que as condições para a segunda etapa serem diferentes da segunda tem que ser corrigida”, ressaltou.

Memória em risco

Uma das preocupações apresentada pela empresa na reunião foi que, como 20% do quadro da Eletrobrás possui mais de 30 anos de empresa, a memória da Eletrobrás também ficou em risco com o processo de demissão incentivada. “Não queríamos perder talentos. Nossas empresas estão implantando programas de repasse do conhecimento para identificar empregados com conhecimento crítico, uma forma de retenção de capital intelectual”, explicou Miguel Colasuonno.

Segundo Colasuonno, para não perder funcionários importantes para a operação da empresa, só o diretor da área pode dizer quando o trabalhador poderá ser desligado. “Esperamos que em dois anos, dois anos e meio, ele possa transmitir obrigatoriamente para duas pessoas do setor”, afirmou o diretor de Administração acrescentando que a media de idade dos funcionários são de 46 anos, sendo que 11% com mais de 60 anos.

3 de julho de 2013

REUNIÃO COM CONSULTORIA DE REESTRUTURAÇÃO DO GRUPO CEEE

No dia 21/06, representantes dos engenheiros e da presidência da CEEE reuniram-se com a Consultoria MBS com o objetivo de formatar propostas de estruturas organizacionais para as áreas técnicas das três empresas do Grupo CEEE, propondo que sejam baseadas nos três pilares:
  • Sustentabilidade econômica através da otimização dos cargos comissionados;
  • Modelagem baseada nos macroprocessos, nos negócios de cada empresa e em benchmarks
  • Funções de gestão atendendo o previsto na Lei 5194/66 e a Resolução CONFEA 218/73.
Durante a reunião, os representantes sindicais engº Alessandro Gomes Preissler, engº Eduardo Beck Difante, engº Rafael Crochemore Ney e engº Rodrigo Panizzi Possamai expuseram as propostas para a consultoria, que demonstrou concordância com o conteúdo das novas estruturas e com as argumentações apresentadas, condicionando a evolução dos trabalhos com o agendamento de outros encontros. Participaram da reunião representando a presidência da CEEE  os assistentes engº Ricardo Barreira Orling, engº Sérgio Tadeu Ladniuk e Andréia Führ Machado.

Ao final da reunião, foi entregue o documento "Lista das Funções Gratificadas Exclusivas dos Profissionais Engenheiros", elaborado em 2012 e amplamente discutido com as diretorias administrativa e financeira da CEEE-D nas negociações de Acordo Coletivo dos anos 2012 e 2013.
Salientamos que esta aproximação junto à consultoria, que atende diretamente o gabinete da presidência da empresa, só foi possível por reivindicação da diretoria do SENGE ao presidente engº Sergio Souza Dias realizada durante as tratativas do Acordo Coletivo 2013.

Novamente as entidades que representam a categoria dos engenheiros do Grupo CEEE abriram novos canais de diálogo junto à gestão executiva da empresa, após alguns anos sem conseguir a negociação direta com os gestores estratégicos da área.
Acesse o conteúdos das reuniões anteriores com o presidente do Grupo CEEE:

Audiência SENGE, CREA-RS e AECEEE com presidência do Grupo CEEE
O SENGE aguarda o agendamento do próximo encontro para prosseguimento do debate sobre a reestruturação do Grupo CEEE. Para integrar o grupo de trabalho foram indicados dois engenheiros  pelo Sindicato.

A sua participação é fundamental neste processo.


Diretoria do SENGE

Eletrobras: 90% dos funcionários aderem à paralisação

Cerca de 90% dos funcionários da Eletrobras aderiram a paralisação de 48 horas, iniciada na manhã desta segunda-feira (01/07), conforme acordo entre as bases sindicais firmado na última semana, após a reunião com a diretoria da empresa não ter tido o resultado esperado pelos trabalhadores. Segundo Fernando Pereira, secretário de Energia da entidade sindical, está confirmada uma nova rodada de negociação para a próxima quinta-feira (04/07), a partir das 14h, em Brasília, com representantes das empresas Eletrobras.
O secretário disse ainda que os trabalhadores pediram a presença de um dos diretores da empresa nessa nova reunião, a fim de resolver a situação e chegar a um acordo. “Nós esperamos que nessa reunião tenha negociação. Se isso não acontecer, entraremos em greve por tempo indeterminado, inclusive os funcionários de operação vão parar”, destacou Fernando Pereira.

No último encontro entre a diretoria da Eletrobras e funcionários, realizada no dia 27/06, a diretoria da empresa aceitou a reposição da inflação, porém os funcionários ainda reivindicam reajuste salarial de 11,51%, indenização de perda de massa salarial do último período, acabar com a terceirização e plano de saúde para aposentado.